Tipos de Investimentos
Para te ajudar a fazer a escolha mais adequada, a São Bernardo disponibiliza todas as informações necessárias,
reforçando nosso compromisso com a transparência. Neste tópico você vai entender quais são os tipos de investimentos
que compõe os perfis da São Bernardo e suas respectivas vantagens e desvantagens.
Renda Fixa
As aplicações em renda fixa funcionam como contratos de dívida, nos quais o emissor, isto é, quem toma o dinheiro emprestado -
pode ser o Governo, empresas e bancos privados - assume o compromisso de devolver o valor aplicado acrescido de
uma rentabilidade cuja forma de cálculo é pré-estabelecida. Na renda fixa temos os Títulos Públicos e os Títulos Privados, que se diferenciam em alguns aspectos.
Títulos Públicos
Os títulos públicos são emitidos pelo Governo e remunerados por uma renda fixa cuja forma de cálculo já é conhecida no momento da aplicação.
Por serem garantidos pelo Governo e por não estarem sujeitos a variações no rendimento, são títulos bastante seguros. Contudo, possuem rendimento menor.
Títulos Privados
Os títulos privados são emitidos por bancos ou empresas e são remunerados por uma renda fixa. Apresentam um
nível de risco um pouco maior que os títulos públicos pois não possuem a garantia do Governo, mas seu rendimento pode ser melhor que o rendimento dos títulos públicos.
Renda Variável
As aplicações em renda variável significam a aquisição de ações na Bolsa de Valores. O detentor de uma ação se torna um
acionista da empresa e o valor do seu investimento depende a cada momento de quanto essa ação está valendo na Bolsa de Valores.
Neste caso, a expectativa de lucro a longo prazo é maior que a da renda fixa, mas o risco do investimento também é maior.
Vale ressaltar que uma cuidadosa escolha das ações pode reduzir bastante o risco e gerar uma rentabilidade atraente.
Acompanhando, ao longo do tempo, a evolução do valor da ação na Bolsa de Valores e comparando com o seu custo de compra,
espera-se observar um ganho. Contudo, em determinados momentos pode-se observar
uma perda do valor aplicado, ou seja, as ações compradas podem estar valendo menos do que o preço pago na sua aquisição.
Essa situação é mais comum quando a comparação é feita em curtos períodos de tempo. Na comparação em
períodos longos há uma expectativa de que as aplicações em
ações apresentem um resultado favorável a seus aplicadores, embora isso ninguém possa garantir.