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Planejamento financeiro: como montar o seu

Todos nós temos objetivos na vida. Mas, infelizmente, desde falar um novo idioma até comprar um imóvel ou fazer um aporte extra na previdência privada, existe algo que pode impedir a realização de sonhos: a falta de dinheiro.

Ter que adiar planos ou esquecê-los por causa de problemas financeiros é uma situação que ninguém quer passar. A boa notícia é que com um planejamento financeiro estruturado é possível conseguirmos ver sonhos tornando-se realidade.

Se você já tem um planejamento financeiro, então está no caminho certo e este artigo pode lhe dar algumas novas ideias. Caso você ainda não tenha um, aproveite as dicas de como montar o seu.

 

Por que criar um planejamento financeiro?

Para começar, o planejamento financeiro é fundamental para quem quer colocar ou manter as contas em dia, pois ele serve como um mapa que mostra onde estamos hoje.

Com um bom planejamento financeiro, você consegue controlar os gastos e melhorar a saúde financeira. Além disso, analisando-o é possível traçar metas e montar um plano de ação para alcançá-las.

Destacamos ainda que o planejamento reduz as chances de endividamento e ajuda a criar o hábito de poupar e investir.

 

Como elaborar um planejamento financeiro?

Planejar as finanças é sinônimo de relação saudável com o dinheiro. Como você viu, vale muito a pena investir algum tempo na criação de um planejamento. Para montar o seu, sugerimos 5 passos:

1 – Anote todos os gastos e os ganhos

Antes de criar qualquer estratégia para atingir objetivos, você precisa saber quanto dinheiro está entrando e para onde ele está indo. Para isso, comece anotando todo o dinheiro que entra na sua conta, como salário, décimo terceiro, rendas extras, entre outros, e todos os seus gastos, desde uma bala até uma compra mais cara.

Você pode utilizar uma planilha ou o próprio celular para fazer as anotações dos ganhos e dos gastos. Caso prefira uma maneira mais tradicional, pode utilizar um caderno.

2 – Categorize as despesas

Agora que você já sabe para onde está indo o seu dinheiro, é hora de classificar as despesas por categorias. Essa parte pode ser um pouco chata no início, mas uma vez que a classificação for feita, tudo ficará mais fácil.

Não existe uma regra na hora de criar as categorias, mas uma sugestão é:

 
  • Despesas com moradia: contas de eletricidade, água, aluguel, condomínio etc.
  • Despesas com saúde: medicamentos, planos de saúde, gastos com dentista e outros.
  • Despesas com alimentação: gastos com alimentação podem ser as compras feitas no supermercado, restaurantes e nos aplicativos de delivery, por exemplo.
  • Despesas com vestuário: compras de roupas e calçados.
  • Despesas com educação: escola dos filhos, faculdade, curso de idiomas, entre outros.
  • Despesas com lazer: aqui entram os gastos feitos com o objetivo de diversão, como cinema, passeios, viagens etc.

Como comentamos, não existe um certo e um errado para a criação de categorias. O ideal é você observar o seu estilo de vida e pensar numa classificação que funciona para você.

3 – Adeque seu padrão de vida à sua realidade

Se você deu o primeiro passo e viu que ganha mais do que gasta, pode pular para a etapa seguinte. Do contrário, esse é o momento de cortar despesas.

Isso significa olhar para os gastos mensais e verificar o que pode ser reduzido ou até eliminado. Por exemplo, na categoria “despesas com moradia”, pode ser que você veja que é possível reduzir os gastos com internet adotando um pacote mais barato, mas que ainda atenda às suas necessidades.

Em outras palavras, verifique cada categoria e faça uma análise bem consciente. Se perceber que está gastando dinheiro em algo desnecessário ou que não está fazendo diferença na sua vida, não pense duas vezes e elimine a despesa da sua lista.

Tenha em mente que o objetivo dessa terceira etapa é garantir que o dinheiro que você ganha cubra suas despesas e que você consiga guardar uma quantia por mês para realizar sonhos e objetivos de vida.

4 – Defina seus objetivos

Você já sabe o ponto de partida, que é a sua situação financeira atual. Também já sabe onde pode atuar para reduzir ou eliminar gastos. Agora é o momento de se planejar para o futuro.

Uma sugestão é pensar em metas de curto, médio e longo prazo. O que você quer alcançar no próximo ano? E nos cinco seguintes? E daqui a 10 anos? E para a sua vida pós-carreira, quando você estiver aposentado?

Um objetivo de curto prazo pode ser economizar para um casamento que vai acontecer em até 3 anos. Já um de longo prazo pode ser comprar o imóvel próprio daqui a 6 anos, ou aumentar a sua reserva financeira para o pós-carreira!

Independentemente de qual for a sua meta, não esqueça que é necessário ter um plano para que elas aconteçam.

Importante: caso você tenha dívidas, antes de pensar em qualquer sonho, concentre seus esforços em quitá-las. Isso evita que elas aumentem ainda mais por conta dos juros e que você fique preso em uma bola de neve.

5 – Poupe e invista seu dinheiro

Você tem uma lista de objetivos. Após escolher qual será prioridade, analise a quantia que precisará ser economizada para que a meta seja alcançada.

Para fazer isso, defina o quanto por mês você pode poupar. Algo a lembrar aqui é: mesmo que você não tenha muito dinheiro para economizar no momento, não tem problema, pois o importante é começar a criar o hábito de poupar.

A partir do momento que você conseguir poupar, poderá pensar em investir. E para isso, há diferentes produtos financeiros que cabem em todos os bolsos e para os mais variados objetivos, como o plano São Bernardo, CDBs, Títulos do Tesouro, LCIs e LCAs, ações, fundos imobiliários e por aí vai. Não nos aprofundaremos sobre isso neste artigo, porque o que queremos aqui é reforçar a importância de ter um planejamento financeiro. Esperamos que você tenha gostado das dicas que trouxemos aqui!

Fique sempre ligado no nosso site, na seção Educação Financeira e Previdenciária – De Olho no Futuro que traremos mais dicas para você cuidar bem do seu dinheiro e do seu futuro.